Boas Festas

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Horário | Escola Básica e Secundária Ferreira de Castro

 

Entre os dias 22 de dezembro e 2 de janeiro

GERAL: 8:00 - 17:30
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS: 9:00 às 16:00

Por despacho de tolerância de ponto, a Escola encontrar-se-á encerrada nos dia 24, 26 e 31 de dezembro.

Elisabete Tavares

A diretora


 

🌲Festa de Natal🌲

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No dia 19 de dezembro, os alunos da EB de Santo António, Ossela, realizaram a Festa de Natal, na companhia das respetivas famílias. As crianças deliciaram-se com um lanche partilhado e interpretaram canções de Natal preparadas pela professora Catarina, na AEC de Música. Foi um momento único, repleto de magia e do brilho característico desta altura do ano. Os alunos receberam a visita do Pai Natal que trazia no saco uma prendinha para cada criança. O momento da sua chegada foi de grande euforia, pois vinha num "trenó" especial conduzido por um bombeiro. A Escola agradece à Junta de Freguesia de Ossela, aos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis e à Associação de Pais, por ajudarem a tornar este dia ainda mais especial.🎁✨✨✨


 

Feirinha de Natal na EB/JI de Outeiro: sabores, criatividade e memórias partilhadas

Feirinha de Natal

A EB/JI do Outeiro promoveu a atividade «Feirinha de Natal», uma iniciativa que envolveu alunos, docentes e toda a comunidade educativa num ambiente de partilha, criatividade e convívio.
Esta atividade foi antecedida por várias semanas de preparação, durante as quais os alunos desenvolveram trabalhos no âmbito das Artes Visuais, demonstrando empenho, imaginação e sentido estético. Paralelamente, foi elaborado o cartaz da Feirinha, com a identificação dos produtos a vender e o respetivo preçário, bem como foi preparado o espaço onde o evento decorreu.
O local foi cuidadosamente decorado e incluiu um espaço especial para o registo fotográfico, permitindo que cada turma tivesse a sua fotografia de grupo, criando memórias que perdurarão no tempo.
Todas as turmas passaram pelo espaço, tendo oportunidade de adquirir os produtos disponíveis e de desfrutar do ambiente criado. A atividade esteve igualmente aberta a toda a comunidade educativa.
A Feirinha de Natal contou, ainda, com a presença da Diretora do Agrupamento, Elisabete Tavares, da Subdiretora, Sandra Costa, e das Adjuntas da Diretora, Sandra Andrade e Vera Pinho, que nos honraram com a sua visita.
O principal objetivo desta iniciativa foi abrir a escola à comunidade, promovendo a partilha de sabores e cheiros e fortalecendo laços, num momento de convívio que contribuiu para a criação de memórias significativas para todos os participantes.
Também se associaram a esta iniciativa elementos da Associação de Pais, a quem muito agradecemos a disponibilidade demonstrada e a proximidade à Escola, que em muito contribui para o fortalecimento da relação entre toda a comunidade educativa.


 

Festa de Natal no JI do Cruzeiro

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A festa de Natal do JI do Cruzeiro realizou-se no dia 12 de dezembro e contou com a participação das crianças, da Educadora, das Assistentes Operacionais e dos professores Anabela Matos e Ricardo Alves, em diversas atividades de Música, Karaté e Dança. A celebração envolveu ainda a visita do Pai Natal, que distribuiu presentes oferecidos pela Associação de Pais. O evento terminou com um Bolo de Natal partilhado entre todas as crianças, num ambiente de alegria e convívio. A equipa do JI agradece a presença, o apoio e a colaboração das famílias, que contribuíram para o sucesso desta celebração, e aplaude as crianças pelo seu empenho, entusiasmo e excelente participação.”
Feliz Natal 🎄

Concerto de Natal 2025 | Educação Musical - 2.º Ciclo

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(Clicar na imagem para visualizar o vídeo)


 

A árvore de natal geométrica - Grupo de Matemática

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A Ferreira ganhou vida com as cores brilhantes que enfeitam cada canto da Escola. Todos os alunos do segundo e terceiro ciclos foram convidados a construir um sólido geométrico, alusivo ao Natal, para montarmos uma árvore de Natal geométrica na Biblioteca. A criatividade, o empenho, a dedicação e o cuidado tornaram esta atividade um sucesso e um orgulho para todos os envolvidos. A árvore ficou linda, na Biblioteca, com alguns dos sólidos escolhidos pelas turmas; os restantes sólidos estão a decorar as salas e a tornar esta época ainda mais brilhante.
Obrigada a todos os participantes.

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No dia 18 de outubro, um dia extremamente ventoso, mas em que a chuva esperou que a saída de campo estivesse a terminar, os alunos dos 10º B e C da Escola Secundária Ferreira de Castro, com os professores Teresa Valente, Marco Ferreira (em substituição da prof. Alexandra Esteves), Fernanda Gomes e La-Salete Ribas, deslocaram-se à região de Arouca para observar alguns dos 41 geossítios (sítios de interesse geológico) que fazem parte do seu geoparque, o qual inclui um singular e valioso Património Geológico.
 
Logo pela manhã o grupo partiu do parque de campismo do Merujal até Albergaria da Serra, debaixo de um vento poderoso que fez uma limpeza de pele facial magnífica, procurando interpretar a formação daquela paisagem e conhecer um pouco mais sobre a riqueza biológica existente. Ao longo de 1,7 km de extensão, foram observados diversos tipos de habitats terrestres (pinhal, matos, bosquetes de carvalhal) e dulçaquícolas (ribeiras e turfeiras), terminando próximo do geossítio Frecha da Mizarela. Neste percurso, quando se calcorrea a montanha, onde a areia granítica surge aos nossos pés, pode-se observar um diversificado conjunto de paisagens características das áreas graníticas, tais como o “caos de blocos”, os relevos e associadas a estas, surgem ainda as curiosas formas graníticas (blocos zoomórficos, fissuração poligonal, pias...). De Albergaria da Serra, acompanhados pelo murmúrio das águas que identifica a proximidade ao vale do rio Caima, caracteristicamente apertado na região granítica, o grupo foi até à Frecha da Mizarela. Neste local foi possível observar um fenómeno de erosão diferencial provocada pelo rio Caima que, ao passar de uma zona de granitos para outra de xistos, origina um desnível acentuado de 70m. No leito do rio atesta-se a força humana, em tempos ancestrais, para tirar partido das águas.

Em seguida, bem próximo da Frecha da Mizarela pode observar-se o contacto nítido entre os metassedimentos ante-ordovícicos e o granito da Serra da Freita, segundo uma direção aproximada NW-SE e sub-verticalizado, e onde se encontra grande abundância de cristais de estaurolite que podem atingir dimensões de vários centímetros, o que evidencia a existência de metamorfismo regional na origem das rochas que os contêm.

Momentaneamente abrigados do vento o autocarro levou o grupo até ao Miradouro do Detrelo da Malhada, um dos miradouros mais bonitos de Portugal. A infraestrutura de apoio à observação que aqui encontra assenta sobre rochas de caráter «xistento», praticamente verticalizadas, como se fossem muralhas protetoras da serra da Freita. A encosta norte da Serra da Freita é daqui bem visível com os diferentes níveis de erosão, que comprovam o movimento de deslocação dos blocos, que elevaram esta montanha. Dele é possível ver praticamente todo o Arouca Geopark e em dias de boa visibilidade até se consegue avistar o oceano Atlântico e as montanhas do Gerês. Além disso, num dia como este, foi possível ter a perceção única da força do vento que quase arranca os pés do chão de um qualquer ser humano.

O almoço decorreu no Parque de Campismo do Merujal, localizado em pleno planalto da Serra da Freita e constituiu um momento de bom convívio.
Dali partiu-se para a aldeia da Castanheira com o objetivo do observar as famosas “Pedras Parideiras”. No caminho visitou-se campo de dobras da Castanheira, nas rochas mais antigas do Arouca Geopark. Estas formaram-se há mais de 500 milhões de anos nas profundezas de um mar antigo no hemisfério sul. Há cerca de 350 milhões de anos, os continentes de então começaram a juntar-se para formarem o supercontinente Pangeia e este processo originou a Orogenia Varisca que provocou o metamorfismo dos sedimentos, originando as rochas xistentas e metagrauvacoides e o seu consequente dobramento. As rochas intensamente dobradas que aqui são uma espécie de fotografia da formação dessas montanhas antigas, semelhante à atual Cordilheira dos Andes, sendo a Serra da Freita apenas um pequeno resquício das suas raízes, já muito erodidas. Nesta região ocorrem ainda inúmeros filões de quartzo.

Mais à frente observou-se o plutonito de Castanheira (granito nodular) e os nódulos, de forma discoidal e biconvexa, que integram um “núcleo” de composição granítica (quartzo e feldspato) envolvido por camadas de biotite; estes nódulos destacam-se facilmente da rocha deixando nela o seu molde forrado pela biotite; os nódulos estão dispersos pela rocha, podendo alcançar 15 cm de comprimento e o fenómeno de separação da rocha, por ação dos agentes erosivos, é conhecido por “pedras parideiras”, a “pedra que pare pedra”.

Já com a chuva a acariciar o autocarro, avançou-se até ao icónico Radar Meteorológico de Arouca, o radar mais fotogénico de Portugal, pois, mesmo sem subir à torre, com os pés assentes no Pico do Gralheiro, já se está a mais de 1000 metros de altitude. A vista sobre o planalto da Freita é soberba mesmo com a chuva a tentar escondê-la. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) não poderia ter escolhido melhor local para instalar o terceiro radar da sua rede. O edifício, de forma curiosa, apresenta um piso panorâmico (o 10.º), onde a paisagem que se avista deixa de ser soberba e passa a ser verdadeiramente avassaladora.

A viagem de regresso à Escola, no calor do autocarro, pautou-se por muita euforia!

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