Feira do Livro | Edição 2025

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Greve do Pessoal Não Docente da função pública | 12 de dezembro

Em virtude da greve do pessoal não docente, a Escola encontra-se a funcionar com algumas limitações pelo que se solicita aos encarregados de educação que se mantenham atentos às comunicações da escola.

A reprografia, o bufete, a papelaria e a biblioteca não têm apoio de assistentes operacionais. 

Elisabete Tavares

A diretora


 

Debate e Votação | Parlamento dos Jovens

PJovens Sessao divulga acoes

Clica na imagem para conhecer as listas candidatas.


 

Estudantes dos cursos profissionais de técnico de gestão e de qualidade realizaram visita de estudo interdisciplinar ao Porto e a Vila Nova de Gaia

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No passado dia 20 de novembro, os alunos dos Cursos Profissionais de Técnico de Gestão e Técnico de Qualidade participaram numa visita de estudo ao Porto e a Vila Nova de Gaia, com o objetivo de articular conhecimentos teóricos com contextos reais e proporcionar experiências de aprendizagem significativas em áreas como gestão, controlo de qualidade, processos produtivos e experiência do cliente.
A atividade teve, ainda, como propósito estimular a capacidade de observação, análise crítica e interpretação de processos industriais, comerciais e sensoriais, promover o contacto direto com setores tradicionais e inovadores da economia nacional e desenvolver competências sociais, relacionais e de trabalho em equipa.
Um dia de aprendizagem fora da sala de aula.

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Quando se vive numa cidade como Oliveira de Azeméis, cidade do litoral com fácil ligação a grandes capitais de distrito como Porto, Aveiro, Coimbra ou Braga, torna-se difícil imaginar como é a vida em cidades isoladas do interior. De modo a despertar a atenção para a interioridade e compreender um pouco melhor como é o dia a dia dos seus habitantes, os alunos do 12.ºG decidiram basear o seu Projeto Interdisciplinar neste tópico. Com o apoio das Câmaras Municipais de Oliveira de Azeméis e de Miranda do Douro e dos professores acompanhantes, o projeto “Por Terras de La- Salette e pelo praino Mirandês” teve início. Um projeto com o objetivo de dinamizar um intercâmbio entre alunos de Oliveira de Azeméis e de Miranda do Douro, para que todos pudessem descobrir um pouco mais sobre o que é viver numa terra geograficamente e culturalmente oposta. Este intercâmbio de experiências realizou-se nos dias 27 e 28 de abril, com a visita da turma oliveirense a Miranda do Douro.

Durante os dois dias que passaram no “praino mirandês”, os alunos tiveram a oportunidade de dar a conhecer o tecido empresarial, desportivo e cultural de Oliveira de Azeméis, mas, acima de tudo, de conhecer os aspetos culturais mais marcantes de Miranda do Douro. Percorrendo algumas aldeias do concelho, conheceram as mais diversas tradições existentes. Mas mais que conhecer o trabalho e as peças, conheceram as pessoas e as suas histórias de vida: “Para que serve a pintura? Um poema? A literatura? A arte? Para nada. Mas foi com essas coisas que não servem para nada que nos tornámos homens” – dizia Carlos Ferreira, artesão de Máscaras Transmontanas. A artesã Suzana, que cria as capas d’ honra, traje típico mirandês, mostrou que o seu trabalho, que começou como uma brincadeira quando era mais nova, já deu mais frutos do que ela mesma poderia imaginar, tenho já visto as suas peças em marcas como Christian Louboutin ou em pessoas como Marcelo Rebelo de Sousa ou Papa Francisco. No ramo da cutelaria, os alunos visitaram a “Cutelaria Martins – Cutelaria Tradicional de Palaçoulo”, onde descobriram como funciona também a modernização do artesanato. Para além do artesanato, puderam conhecer mais aprofundadamente a língua mirandesa numa aula oferecida pelo prof. Emílio Martins ou na aplicação do mirandês nas peças criadas por Pitica de Dius. A arte dos pauliteiros foi-lhes presenteada gentilmente pelos alunos dançadores da escola de Sendim e também pelos de Miranda do Douro. O ensinamento maior que fica deste intercâmbio, reforçado por todos aqueles com quem foi possível contactar, é a de que é necessária uma maior aposta no interior do país. Apesar de terem visitado pessoas muito diferentes entre si, com funções e papéis sociais tão diversificados, todas passaram a mesma mensagem: A cultura riquíssima de Miranda do Douro não pode ser perdida, é um exemplo de portugalidade a seguir. Oubrigado por nos recebir, i ajudar a que fágamos un documentário an bídeo suobre la nuossa bejita.

Dius bos lo pague! Inês Maria Silva, 12.ºG

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