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Mobilidade Erasmus + no Agrupamento Escolas Ferreira de Castro

20250415 103813 Mário Jorge Matos

Entre os dias 30 de março e 5 de Abril, alunos do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro viajaram até à cidade de Saldus na Letónia, para uma mobilidade no âmbito do Projeto Erasmus+ learning programme for group activities KA121-SCH-000230125, subordinado aos tópicos da sustentabilidade, bullying e uso de smartphones em contexto escolar.


O Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, promotor de uma visão de futuro, de internacionalização e preocupado com o bem estar e crescimento pessoal, social e académico dos seus alunos, proporcionou a um grupo de 14 alunos do 12.º ano dos Cursos Científico-Humanísticos, acompanhados pelos professores Maria do Rosário Martins e Mário Matos, a sua participação nesta mobilidade.

Foram cinco dias de grandes momentos de partilha e aprendizagem em contexto de trabalho na escola e também de visitas a cidades como Saldus, Skrunda, Brocēni e Riga e, como não podia deixar de ser, de muito convívio e amizade.

Este programa teve como objetivo a promoção e o desenvolvimento pessoal dos alunos, o reforço da identidade europeia, a promoção da cooperação e do empreendedorismo, criatividade e inovação, assim como o conhecimento dos hábitos culturais letões e ainda a partilha de saberes firmados pela participação em atividades letivas e em mesas redondas promovidas pelos anfitriões.

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3387d489 14d5 4f19 bba3 8c960965ac5b Martinho Rocha Pereira

O “Auto da Barca do Inferno” é uma peça de teatro escrita por Gil Vicente no século XVI. A ação decorre num cais, onde se apresentam duas barcas, uma que leva as pessoas para o Céu e outra que leva as pessoas para o Inferno.
Como vimos na representação, os personagens começam, na maior parte das vezes, a falar com o Diabo, que lhes faz algumas acusações, mas como não querem irpara o inferno, logo de seguida, vão à barca do Anjo, onde são, igualmente, julgados pelos seus pecados e pelos atos maliciosos que cometeram em vida. O Anjo acaba sempre por lhes negar a entrada para o Céu, pelo que eles acabam sempre por ter de ir para o Inferno, exceto o Parvo, por não ter culpa do que fez de mal, e os Quatro Cavaleiros, que lutaram pela propagação da fé cristã.
Na minha opinião, a representação teatral foi muito boa, os personagens estavam bem caracterizados e gostei da forma como os atores interpretaram cada personagem;
a peça foi bastante engraçada e gostei particularmente dos personagens “Sapateiro” e “Judeu”.
Concluindo, apreciei muito a peça de teatro, foi bastante engraçada e permitiu que eu entendesse um pouco melhor a história.

João Antunes (9º A)

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