Alunos do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro representam Portugal no Jubileu Mundial da Educação - La Scuola é vita, em Roma

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O Agrupamento foi convidado pelo Ministério da Educação italiano (Unita’ di Missione com Stefania Altieri, Laura Virli e Pasqua Rubino)  e pela Direção do Liceo Fanti di Capria ( Alda Barbi e Maura Bergonzoni) para participar no JUBILEU da EDUCAÇÃO MUNDIAL que decorreu em Roma, entre 26 e 30 de outubro, com uma delegação constituída por dois alunos - Vasco Oliveira, 12.º Programador de Informática e Joana Brito,12.º F – Línguas e Humanidades - e um docente Edgar Borges.

O aluno Vasco Oliveira foi um dos alunos convidados a saudar as delegações representantes dos cinco continentes, na abertura oficial do evento.

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Durante 4 dias, Joana, Vasco e Edgar circularam e conviveram entre milhares de alunos e professores de todas as regiões de Itália  e dos cinco continentes, vivenciando uma experiência única em Roma e na Cidade do Vaticano, participando em diferentes oficinas temáticas de aprendizagem e de partilha para o desenvolvimento de respostas específicas e criativas aos atuais desafios na Educação. Todo o trabalho resultou na redação de uma carta coletiva ao Santo Padre Papa Leão XIV, na construção de um glossário de esperança e na produção de uma performance artística original.  

 

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Testemunhos dos alunos:

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Artes Visuais - Salvador Dali

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Os alunos do 2º ano, da Escola Básica de Outeiro, realizaram uma atividade de Artes Visuais tendo como referência a obra "A Persistência da Memória", do pintor Salvador Dalí. A partir da observação e análise do quadro, os alunos refletiram sobre a forma como o tempo é representado, fazendo assim a articulação com os conteúdos de Matemática, nomeadamente o estudo das horas. De seguida, o desafio foi produzir composições inspiradas na ideia de “relógios derretidos”, experimentando distorções de forma e cor.
Uma turma criou um relógio articulado, com a técnica de pintura com materiais riscadores como lápis de cor, de cera e marcadores, e a outra turma utilizou a técnica de modelação, criando pequenos relógios em pasta de modelar, explorando dimensões, texturas e possibilidades de deformação do objeto.
A proposta permitiu que os alunos desenvolvessem a criatividade, a interpretação visual e o sentido estético, ao mesmo tempo que consolidaram o conhecimento matemático relacionado com as horas. A atividade favoreceu ainda a interdisciplinaridade, a expressão individual e a apreciação da Arte enquanto forma de representar o mundo de maneira imaginativa.

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Na Semana das Línguas, a nossa escola proporcionou aos alunos dos segundo e terceiro ciclos uma atividade bastante original: “O Restaurante das Letras”. Era uma ideia simples, porém criativa, uma vez que se servia um Menu Literário no espaço da nossa Biblioteca. 
Deste modo, alguns alunos representaram os clientes, outros os “cozinheiros” e “empregados de mesa”.

Os pedidos, feitos com apelativos títulos culinários, não eram servidos com comida, mas sim com poemas poeticamente gastronómicos para aguçar o paladar poético dos nossos jovens leitores. Do Menu constatavam Entradas, Pratos Principais, Sobremesas e Bebidas. Se alguém pedisse uma água, poderia deleitar-se com um poema com o título “A água da vida”.
Depois de servidos, os alunos degustavam cada texto, através de uma leitura expressiva, o que tornou o momento bastante agradável para todos os participantes.

Esta atividade foi interessante e diferente do habitual, pois deu aos nosso clientes, jovens leitores,  a oportunidade de descobrir poemas de forma divertida e inesperada, quase como se cada poema servido tivesse um sabor próprio.

Outro aspeto bastante positivo foi o envolvimento dos alunos, não só na leitura, como também na interpretação de cada poema.

A dinâmica desta atividade fez-nos sentir que a poesia pode estar em qualquer ocasião do dia-a-dia.

Um evento a repetir...quem sabe com outros elementos da comunidade educativa!

Podemos dizer, assim, que o “Restaurante das Letras” foi uma forma indireta de estudo, pois aproximou-nos da literatura e soube-nos muito bem.

Autora: Márcia Sá, 9.º A (adaptado)

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